Talvez ande a sentir essa insegurança psicológica há muito tempo. E não sabe qual a sua origem… Não percebe essa falta de autoconfiança…
Perdeu? Culpa-se!… Errou? Rebaixa-se!… Não venceu? Acha que não tem valor!… Falhou? Anda com uma grande insegurança psicológica! Vai tendo umas vitórias, mas, quer, talvez, a perfeição… E lé está a insatisfação…
Pois, se calhar fizeram-lhe uma “programação” para isso!… Terá sido o seu pai? A sua mãe? Ou terá sido feita pelas suas “memórias genéticas”? Não se sabe por quem é que, afinal, foi feita!… Mas…
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É possível reprogramar a sua mente
Mas não importará muito saber de onde vem essa falta de confiança. E essa insatisfação… O que é certo é que a tem… Até talvez se aperceba que, afinal, tem a “mania das grandezas” … Ou seja, tem êxitos mas não são suficientes… Quer sempre mais, a satisfação nunca é suficiente….
Enfim, uma confusão… Ora se sente com autoconfiança, ora sente uma grande insegurança psicológica… Pois, se calhar, precisa, então, de uma reprogramação…
Talvez tenha pensamentos do tipo “Tenho que ganhar”, “Tenho que acertar”, “Tenho que vencer”, “Tenho que ser bom!”. Sim, é natural, mas apesar de tantos êxitos, não sente satisfação na sua vida… Se calhar quer ser o máximo…
Mas será que tem mesmo de estar sempre “em grande”? Será que tem de estar sempre na “mó de cima”? Será que tem de obedecer a essa ditadura do “Tens de ganhar, de vencer, que ser o melhor…”?
E será que tem de estar sempre confiante em si? Não tem direito à insegurança psicológica? Será que não pode falhar? Pode ou não perder? Não pode ter insucesso?…
Pois, pode, então, sofrer com isso tudo! Será isso que está a acontecer atualmente consigo? Conhece alguém que anda por aqui, por estas temáticas?…
A insegurança psicológica será “normal”?
De facto, sofre-se muito com a insegurança psicológica, com a falta de autoconfiança… E também se sofre com o facto de nunca nada ser suficiente para se sentir que se tem mesmo valor…
Tudo isto pode, de facto, andar ligado…
Mas imagine, porque a imaginação tem muita força… Imagine, então, que passava a pensar assim:
“Ganhar ou perder faz parte do jogo da vida!”, “Vencer ou ser derrotado são duas possibilidades que podem acontecer naturalmente!”, “Sentir insegurança psicológica é normal!”, “Posso ser mediano, não tenho que ser o máximo!”.
Poderia, pois, passar a ter bem presente: “Errar é humano!”.
Você não aceita ser medíocre…, nem sequer a mediania…
A maior parte das pessoas é mediana, não é? Mas o que é certo é que, se calhar, você não consegue aceitar ser uma pessoa média. Detesta falhar, quer as coisas perfeitas, quer ser sempre mais e mais… E, como não consegue atingir determinado objetivo, fica com frustração, zanga-se, culpa-se…
Pois é, há muita gente assim, a sofrer por causa destas temáticas todas… E muitas dessas pessoas, em dado momento, batem à porta de um psicólogo… Já não aguentam mais, estão exaustas, com a sua autoestima pelas ruas da amargura…
Portanto, fazem bem em procurar um psicólogo, porque é possível mudar muita coisa… Para melhor, com certeza.
Insegurança psicológica, falta de autoconfiança, tudo a dar no mesmo…
Talvez você passe por períodos mais ou menos longos em que até se sente autoconfiante. De facto, terá sido essa autoconfiança um dos requisitos para ter alcançado muita coisa na sua vida. E você já alcançou muito na sua vida, não é?
Quer dizer, às vezes pode achar que não, que não fez nada de especial na sua vida… Mas, se refletir bem, vai ver que já conseguiu tanta coisa. Não acha?
Pois, talvez não ache… Mas, então experimente fechar os olhos e centrar-se apenas no positivo, nas coisas boas, agradáveis… Permita-se… Verá que talvez não seja bem assim…
No entanto, há outras coisas que, pelos vistos, ainda não alcançou. E aí se calhar é a tal insegurança psicológica, ou a falta de autoconfiança, que poderá estar a impedir que você chegue ao tal objetivo almejado.
Ou, então, ainda, não decidiu o que quer mesmo alcançar na sua vida. Talvez ainda não tenha feito uma autoavaliação. Ou talvez ande a agir na base de determinadas crenças que tem a respeito de si…
Você tem determinados pensamentos e, através deles, vai-se vendo a si… E qual será, então, a forma como se vê?
Deve “acreditar” em si ou ser realista?
Talvez você, às vezes, ache que tem determinadas capacidades. Outras vezes considera que não tem nenhumas. Como estará, então, o seu sentido de realidade em relação às suas capacidades? Sabe que há capacidades que não as tem mesmo?
Saberá mesmo?…
Realmente, para compreendermos a nossa insegurança psicológica, temos que ser realistas. As questões relacionadas com a falta de autoconfiança podem passar mesmo por aí.
Porque você pode achar, à primeira vista, que possui determinadas aptidões para chegar onde quer. E, se calhar, possui mesmo. Mas, a uma sua segunda vista essas capacidades poderão não lhe parecer suficientes para o nível que você ambiciona.
Ou então você acha que não tem mesmo. E aí lá vem a tal insegurança psicológica, em que você não se sente, de modo nenhum, autoconfiante. E a sua autoestima lá vem ela por aí abaixo…
Você tem sonhos mas sente uma grande insegurança psicológica
Você, talvez, já tenha trabalhado muito para tentar realizar os seus objetivos de vida. Até se tem preparado bastante… Realmente, é isso que os psicólogos dizem: “Uma pessoa tem de se preparar, tem de estudar, trabalhar, planear, aperfeiçoar, correr atrás, enfrentar dificuldades, cair, levantar…”
Pois é, mas talvez você já tenha feito isso tudo e sente uma grande frustração. Você começa a pensar “Eu não sou suficientemente bom!”. E essa crença cristaliza-se em si… Começa a achar que não vai ser capaz de alcançar o tal sonho.
Sim, essa crença torna-se muito limitante para si. Essa crença negativa, de se sentir uma pessoa fracassada, fraca, sem valor suficiente, rejeitada, inútil, só piora, realmente, as coisas…
Com tal insegurança psicológica, já não liga aos elogios dos outros
Entretanto, as outras pessoas até lhe garantem que você tem talentos. Só que você já não liga a isso… Você já tem essa tal crença negativa sobre si bem enraizada. E vai interpretando as circunstâncias da sua vida à luz dessa crença.
Talvez você ande como que com uma paralisia. Já não age da forma que antes o fazia. Ou então não age mesmo, está numa completa apatia…
Deixe-nos dizer-lhe, então, que você se conhecerá mal. Sim, você pode fazer muito mais em prol do seu autoconhecimento. Já pensou nisso? Pense nisso…
Já iniciou o caminho do seu autoconhecimento?
Poderá, talvez, permita-se, fechar os seus olhos, concentre-se no seu interior… E, talvez, perceba que sim: será o caminho do autoconhecimento que poderá levar a adquirir mais autoconfiança, a manter a sua autoconfiança…
Talvez você considere que já se conhece o suficiente. Mas será mesmo que sim? Observe-se… Permita-se refletir sobre tal…
As pessoas podem, de facto, atingir um autoconhecimento sempre mais profundo. Podem perceber melhor o que pensam acerca delas próprias.
Você conhece, por exemplo, os seus medos? Qual é a sua insegurança psicológica mais vincada?
Podemos mudar as nossas crenças mais limitantes e erróneas
Sabe que a psicoterapia é o processo ideal para o seu verdadeiro autoconhecimento? Se calhar, já mudou muita coisa ao longo da sua vida, mas sabe que pode mudar mais? Para melhor, claro…
Sim, de facto, um psicólogo pode ajudar bastante. E é assim que muitas pessoas depois de um processo psicoterapêutico conseguem compreender melhor dois mundos: o mundo exterior mas, sobretudo, o seu mundo interior.
Depois de uma psicoterapia, sem dúvida, as pessoas podem ficar libertas de amarras, de pesos que só atrapalham, descobrindo novos recursos dentro de si. Pense nisso…
Não é fácil mudar a insegurança psicológica, mas é possível!
Realmente, passamos por circunstâncias da vida extremamente difíceis, é certo. Surgem obstáculos por todo o lado, sem dúvida. Mas há pessoas que chegam lá, onde querem, outras não…
Então serão as diferentes capacidades das pessoas que estão na origem dessa diferença?
Sim, talvez… Melhor: por vezes sim, mas nem sempre.
Você, por exemplo, muito provavelmente, até terá os recursos de que precisa dentro de si. Mas a sua insegurança psicológica está a ser um entrave. Você não acredita que é capaz de chegar onde quer chegar. Pois, se calhar, é isso que está a atrapalhar…, não será?
De facto, pode-se não tratar de existir capacidade, de haver talento, mas sim de convicção, de uma atitude mental… Ora, tem mesmo a convicção de quem é? Sabe mesmo até onde quer chegar?
Temos mesmo que ser perfeitos?
Veja se já alguma vez pensou assim: “Não tenho que ser perfeito, sou uma pessoa como outra qualquer!”, “Ter insegurança é comum a toda a gente!”, “Eu não sou mais importante do que ninguém, mas ninguém é mais importante do que eu!”.
Sim, se pensasse deste modo talvez notasse uma mudança em si… Até parece fácil, não é?
Pois, parece fácil mas não é. Parece que, para deixar de sofrer, é só pensar: “Pronto, agora vou passar a achar que sou uma pessoa normal!”; “Agora até posso ser bem-sucedido às vezes, mas não tenho que o ser sempre!; “Às vezes acerto, outras vezes erro , e isso é natural!”; “Estou em baixo, mas isto vai passar!..”.
Pois é, assim talvez passasse a sofrer muito menos. Só que, de facto, não se consegue mudar assim a cabeça… E é aqui que uma psicoterapia pode ajudar…
Emocionalmente é difícil mudar, mas é possível!
Não, não é fácil mudarmos a nossa maneira básica de reagir! Quer dizer, racionalmente até será relativamente fácil! Mas emocionalmente é muito difícil!… Vejamos, então, …
A “carga” está cá bem vincada no nosso interior! É uma carga bem pesada que, muitas vezes, não vai lá apenas com autorreflexões. Fomos realmente programados para não errar, para não fracassarmos, para não sermos derrotados, para não soçobrarmos… De facto, fomos educados para evitarmos os fracassos, para estarmos sempre muito atentos ao cometimento de erros.
Realmente, não fomos educados para nos focalizarmos nos pequenos êxitos, nos pequenos acertos, nas pequenas conquistas. Fomos educados, sim, para não acharmos nada bem a insegurança psicológica, a falta de autoconfiança, a mediania… Na verdade, fomos educados no sentido de apreciarmos as pessoas seguras, autoconfiantes, fortes, aquelas pessoas que fazem “grandiosidades” …
E está cá tudo no nosso subconsciente… Está tudo isso na tal zona de difícil acesso, na parte submersa do tal icebergue que é a nossa mente…
Desvalorizamos o simples, queremos a excelência…
E, com esta programação, assim, você quer mais, você quer em grande, você não se contenta com pouco…
Pois é, repetimos, fomos educados para os grandes feitos! Fomos educados para glorificarmos os heróis que cometeram “grandes façanhas”. Desvalorizamos as pequenas vitórias. Não ligamos às “pequenas descobertas”.
Na verdade, não admiramos as pessoas mais “apagadas”. Não fomos educados para fazer simples. A nossa educação é no sentido de não admirarmos os “pequenos nadas”! Não gostamos, realmente, de pessoas que mostram insegurança. Admiramos, sim, a coragem, as pessoas autoconfiantes! Não apreciamos as pessoas mais frágeis, que têm medos…
E, depois, também queremos ser assim… Nada demais se quisermos ser bons… Mas muitas vezes, há pessoas que apenas se contentam com o ótimo, com o máximo…
Aceitar a sua insegurança psicológica, porque não?…
Ora, então que tal mudar um pouco tudo isso? Que tal aceitar as suas limitações? E porque não, mesmo, respeitá-las?…
Sim, você, se calhar, não respeita as suas limitações. Não respeita o seu medo do fracasso. Não respeita os seus erros, as suas derrotas. De facto, a não aceitação das suas derrotas pode levar a sentimentos de frustração que podem dar-lhe cabo da sua vida…
Talvez você ande com depressão, com irritabilidade, sem paciência para os outros, com zanga… E parece-lhe que nada mudará isto… Mas você pode mudar! Permita-se pensar isso! Sim, pode, basta que esteja na disposição para isso.
Você pode ter uma vida mais plena com menos
Repare, você pode passar a ter muito entusiasmo por uma existência simples. Será uma vida simples, mas será mais plena de significado. Sim, a sua vida pode seguir um percurso mais sereno, no qual saboreie o caminho.
Você pode mudar, se quiser, para uma vida sem ansiedades exageradas quanto ao alcançar do destino final. Poderá fazer isso, sim. Para tal, poderá aceitar as suas fragilidades. Porque as tem, certamente, como as demais pessoas. Tem os seus “pecados”, comete os seus erros. Enfim, como toda a gente.
Tem, portanto, a sua insegurança psicológica. Mas poderá considerar normal tê-la! Sim, é normal que, pelo caminho, por vezes tenhamos que nos agarrar para não cairmos ao chão. É mesmo natural que possamos sofrer quedas, que nos magoemos. Mas você poderá pensar que tudo isso faz parte da viagem… Permita-se…
A insegurança psicológica faz parte da viagem da vida
Este texto está a fazer-lhe sentido? Faz-lhe algum sentido que a falta de autoconfiança, a insegurança psicológica, tudo isso, faça parte da vida?
Ou seja, vai mesmo ter que martirizar-se pelas suas falhas? Vai culpar-se amargamente pelos seus erros? Vai massacrar-se pelos seus fracassos, pelas suas derrotas?…
Ou será que poderá trabalhar no sentido de mudar as suas respostas automáticas habituais de negativismo? Sim, poderá evitar o abatimento imediato face a um sentimento de insegurança. Poderá, sim, respeitar a sua insegurança psicológica, sem se culpar dela!
De facto, em vez de respondermos com autodesvalorização face ao fracasso, podemos aceitar seguir em frente. Sim, e poderá ser num caminho que inclua poder tropeçar. Sim, permita-se pensar que faz parte da viagem falhar, cair, magoar-se…
Precisa de ajuda psicológica, permita-se procurá-la…
Realmente, nem sempre é fácil adotarmos esta atitude respeitosa pelas nossas falhas… Recapitulemos… Não é fácil porque o tal peso, a tal carga é grande… Fomos, realmente programados apenas para ter sucessos. Portanto, é muito difícil mudarmos se estivermos sozinhos nessa tarefa.
Ora, é aqui que a ajuda de um psicólogo poderá ser preciosa. Na Psicovias podemos dar-lhe essa ajuda. Será uma ajuda no sentido de compreender esse seu sentimento de insegurança psicológica. Um sentimento, um pensamento, que pode até já ser crónico, mas nós iremos consigo à origem…
Sem insegurança psicológica, vai ficar com mais paz interior
Muito certamente, após um processo psicoterapêutico, você poderá prosseguir o caminho da sua vida de uma forma mais serena. Talvez com a convicção que irá cair várias vezes e, frequentemente, magoar-se… Mas isso vai dar-lhe, na verdade, uma maior serenidade…
Pois é, é esse o espírito que preside a uma psicoterapia. Depois dela, poderá achar que as quedas, afinal, são naturais. E poderá achar também que elas até poderão servir para que se levante mais depressa e, assim, seguir o seu caminho com mais autoconfiança. Porque, afinal de contas, poderá começar a perceber que depois de uma queda conseguirá sempre levantar-se.
E até, afinal, poderá ver que a sua insegurança psicológica, apesar de poder não desaparecer totalmente, irá, certamente, diminuir muito e perder força.
Você pode marcar já uma consulta
Talvez, então, queira permitir-se aceitar que, afinal, é natural errar. Que faz parte da vida falhar, não conseguir… Talvez, então, se permita a querer sentir-se com mais segurança no caminho que está a percorrer na sua vida… Talvez queira, mesmo, ver diminuída a sua insegurança psicológica…
Marque, então, uma consulta. Veja aqui…